INTRODUÇÃO
A Cannabis, popularmente conhecida como
maconha, é uma planta cujo nome deriva do latim: Cannabis que significa cânhamo (MIRANDA, 2015), e foi descrita em
1753 por Carlous Linnaeus (SMALL,
2014). Pertencente ao
reino Plantae, ao clado Angiospermica, à ordem Rosales e à família Cannabaceae,
o gênero Cannabis possui três
espécies notáveis, Cannabis sativa, Cannabis ruderalis e Cannabis indica. Essas espécies
diferenciam-se em alguns aspectos como, tamanho, produção de substâncias
psicoativas e morfologia das folhas (GUILHERME,
et al. 2014).
A Cannabis é originaria da Ásia Central,
mas é cultivada em quase todo o mundo devido sua alta capacidade de adaptação
quanto a condições ambientais, como clima, solo e altitude (NAHAS, 1986;
BERGERET & LEBLANC, 1991; COSTA & GOITÈS, 1997; MaCRAE & SIMÕES,
2000; GOITÈS & ARAÚJO, 2003; apud COUTINHO, 2004). No entanto para ter um bom
desenvolvimento das substâncias psicoativas, é necessário que a planta seja
cultivada em ambientes secos, quentes e que apresentem uma umidade do solo
adequada. A C. sativa caracteriza-se por
possuir forma de arbusto e por ter um alto teor de substâncias psicoativas, a C. indica também possui a forma de
arbusto, porém não chega a tingir a altura da C. sativa e apresenta um baixo teor dessas substâncias, já a C. ruderalis apresenta forma de arbusto
curto e não apresenta componentes psicoativos (COUTINHO,
2004).
A planta apresenta raiz
longa, lenhosa e branca, possui folíolos que podem chegar até a 25 cm de
comprimento (SILVA, et al., 2013). Quanto à morfologia
das folhas, são do tipo compostas, apresentam folíolos serreados, onde o primeiro
e o ultimo folíolo apresentam tamanho reduzido, sendo o folíolo central aparentemente
maior (limbo palmatisecta) (LORENZI, 2011), e que variam sua quantidade de
acordo com a espécie. A C. sativa
apresenta nove folíolos estreitos e compridos e pecíolo fino, a C. indica apresenta nove folíolos largos
que se sobrepõem e pecíolo mais grosso, e a C.
ruderallis apresenta apenas cinco folíolos intermediários quando comparado
ao tamanho das outras espécies e possui pecíolo filo (BARRETO, 2002).
![Imagem relacionada](https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/Cannab2_new.png)
Fonte: upload.wikimedia.org
HISTÓRICO
A maconha é uma das plantas mais
antigas conhecidas e utilizadas pelo homem, tendo sido citada na Farmacopeia
Chinesa (manuscrito da época) a mais de 4000 (quatro mil anos). Inicialmente
era predominante da Índia à China, mas foi levada para a África e posteriormente
para a Europa, a cerca de 500 (quinhentos) anos depois de Cristo, até chegar às
Américas. Nessa época a Cannabis possuía
um grande valor econômico, pois era utilizada como fonte de extração de óleo, o
qual servia para fabricar tinta, na fabricação de cordas, já que suas fibras
possuem uma boa resistência para a produção do material, e suas sementes
serviam como alimento para animais como o gado (HANSON; VENTURELI 1995;
McGUIGAN,2006).
Na Europa nos anos 60 a 80, o uso da
Cannabis como substância ilícita
estava relacionado à cultura hippie, ou seja, à medida que a cultura hippie
crescia o uso da Cannabis aumentava (MERINO, 2000). A maconha passou
a ser uma das plantas mais utilizaladas, tanto como drogas ilícitas, quanto
para fins terapêuticos (ATANCE & RUIZ, 2000).
No Brasil
acredita-se que a Cannabis tenha sido
trazida pelos primeiros escravos na época das capitanias, os quais já a
utilizavam como hipnóticos devidos suas substâncias psicoativas, muitas vezes
utilizados em rituais religiosos, assim como suas fibras também eram utilizadas
na fabricação de produtos (MOREAU,2008), como as velas das caravelas e cordames
de frágeis embarcações (CARLINI,2005). No século XVII, por volta de 1785, o
Vice-Rei enviou uma carta para o Capitão general e Governador da Capitania de
São Paulo, permitindo o plantio da maconha para fins lucrativos (FONSECA,1980 apud CARLINI,2005). O uso da Cannabis para fins terapêuticos é
evidenciado desde sua chegada ao Brasil, e como um marco histórico, segundo
alguns autores, a imperatriz Carlota Joaquina,
esposa de Dom João VI e primeira rainha brasileira (AZEVEDO,1997; VILLALTA,
2003), no século XIII, fazia uso da Cannabis
em forma de chá para amenizar suas dores (CARLINI,2005; BRANDÃO,2013).
Com a utilização exacerbada da Cannabis pelos negros escravos, a
maconha logo começou a ser consumida de forma descontrolada, o que fez com que ela
chegasse até os povos indígenas que começaram a cultivá-la para o próprio
consumo (CARLINI,2005). Ainda segundo esse autor, como a maconha era consumida
pelas classes socioeconômicas mais desfavorecidas (negros e índios), esse fato não
chamou a atenção da classe socioeconômica dominante (brancos). Posteriormente
no século XIX, o uso da maconha começou a tomar outras proporções (apesar do
seu uso medicinal ter tido uma grande importância), após o descobrimento das
substâncias psicoativas verificou-se uma alteração psicológica de quem fazia
uso, sendo que em alguns casos os efeitos eram mais notórios que outros.
No
ano de 1930 deu início à repressão contra o uso da maconha, surgindo às
primeiras medidas policiais, isso ocorreu porque a maconha foi incluída na II
Conferencia Internacional do Ópio que foi realizada em 1924, devido à
insistência do representante do Brasil e do Egito, já que os representantes dos
outros países não estavam preparados para discutir sobre esse assunto, porém, nesse
mesmo ano a Cannabis era divulgada em alguns produtos, como por exemplo
cigarros (Figura.2.). Em 1933 no Rio de Janeiro e em 1940 na Bahia, ocorreram
as primeiras prisões devido o consumo e venda de maconha. E em 1961 a
Organização das Nações Unidas (ONU), a qual o Brasil faz parte, apoiou a
repressão conta a maconha no país. Em consequência das repressões impostas pela
lei, em 1987 a Associação Brasileira de Psiquiatria
(ABP), comentou sobre o assunto, e afirmou que as punições dadas pelas
autoridades aos consumidores da droga, não era uma maneira adequada de resolver
o problema, pois o estado psicológico do indivíduo ficaria mais prejudicado, já
que eles eram refém de si mesmos (CARLINI,2005).
Atualmente
no Brasil a produção e o cultivo da maconha são proibidos por lei, assim como
sua venda e consumo, estando sujeitos à penalidade por parte da lei (SILVA, et
al., 2016).
![Resultado de imagem para cigarro de canhamo antigo](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwPJvftaEcxncvAAw4OIrPkpU1fLBZjRhsuoExPrUV9JzOTVJSz10eFqL4jUd9HkjyvCgQ4UjwuuCcE11HlCnKnW7n5lN5Pyzr4Pd1-yhcHwPeEEi9HIXrLQtoyC9POX8kN2zWRivR9XA/s400/373882_2173004736890_1599945529_1605470_935426691_n.jpg)
Figura
2: Propaganda do cigarro Grimaut (Fonte: http://www.scielo.br/scielo).
USO RITUALISTA
É notável que o
consumo de drogas esteja ligado com fatores religioso, onde pessoas que são
adeptas de alguma religião cristã tendem a não fazerem uso de tais substâncias
quando comparadas com pessoas que não são religiosas (DALGALARRONDO, et al., 2004) e está ligada também a fatores culturais
(PEDROSO, 2006). Contudo é possível verificar o uso de algumas plantas em
rituais de algumas religiões, onde fazem uso das substâncias psicoativas para
terem alucinações “entrando” assim em contato com espíritos (GONTIÈS, 2003).
Segundo Nahas (1986) apud Gontiès
(2003), cerca de 500 anos depois de cristo havia um líder religioso que morava
nas montanhas de Rama, no Oriente Médio que afirmava que Deus havia concedido
as virtudes da Cannabis como um favor
especial, a qual dispersaria as sombras da alma e iluminaria o espírito.
USO MEDICINAL, TERAPÊUTICO E FARMACOLÓGICO
Como vimos
anteriormente, a Cannabis possui uma
grande importância medicinal, tendo sido utilizada com esta finalidade desde o início
da sua história. Muitos anos antes de Cristo, a Maconha era utilizada na China
para curar a malária, desatenção, reumatismo,
picadas de cobras, disenteria, mau humor, febre e ainda era utilizada como
anestésico, quando se misturava a resina proveniente do caule com vinho. Ainda
nessa época, a semente da Cannabis era
utilizada como fonte de energia para quem as consumia, e na prática de aborto
que buscava controlar a natalidade (BARRETOS, 2002), atualmente ela tem sido
utilizada na produção de remédio, óleos e na indústria de cosméticos (CARDOSO,
2016).
Após
descobertas científicas das substâncias contidas na Cannabis, como o canabidiol (CBD) que possui propriedades antipsicóticas e
ansiolíticas, e o tetraidrocanabinol (THC) que apresenta propriedades
psicoativas, essa planta passou a ter um grande valor econômico. A fabricação
de medicamentos para fins terapêuticos no Brasil ainda é proibida segundo a
ANVISA, estando em uma lista para serem aprovadas e caso isso ocorra, essas
substâncias estrarão para uma lista de substâncias controladas. Em alguns
países da América do Norte, Europa e da Ásia, o uso dessas substâncias é um
tanto liberada, desde que sejam usadas em algumas terapias medicinais
prescritas por médicos. Apesar de a maconha ser reconhecida pela ONU como uma
das plantas que podem ser utilizadas na fabricação de remédios, não são todos
os países que estão preparados para sua legalização (RASCADO, et al., 2014).
É notável que as substâncias da
maconha possam ser utilizadas atualmente no tratamento de pacientes com epilepsia;
pessoas com câncer e que estejam em fase de quimioterapia; no tratamento de
cólicas menstruais e glaucomas (RASCADO, et al., 2014); no tratamento de
pessoas com AIDS (ELLIS, et al., 2009); e doenças degenerativas como a
esclerose múltipla (CLARK, et al., 2004).
USO COMO DROGA
A maconha é uma das
drogas mais utilizadas no mundo. Em 2014, estimou-se que cerca de 3,9% da
população mundial fez uso dessa droga, mostrando que as políticas contra a
proibição não é tão eficaz, já que esse consumo pode ser visto principalmente nos
países em que a droga não é legalizada. Com isso a maconha torna-se uma das
maiores fontes econômicas chegando a gerar cerca de US$ 300 bilhões no mercado ilegal, principalmente
nos países da América do Norte, América Central e da América do Sul (SILVA, et
al., 2016).
Alguns usuários da Cannabis usam a maconha pura, porém a
maioria deles faz uso do cigarro que é feito a partir da trituração das folhas,
semente, talo, flores e fruto, dando o aspecto de fumo marrom, e alguns ainda
misturam com cafeína que serve como aromatizante. O seu consumo é variado, pode
ser ingerido através de capsulas, chá, incenso, na forma de cigarro contendo
150 ml de THC (o mais comum), ou ainda como óleo de haxixe que possui cerca de
300 ml de THC. A funcionalidade efetiva da maconha varia de acordo com a
concentração de THC presente na planta, essa concentração se dá devido à forma
de cultivo e armazenamento adequada, ou seja, quando a Cannabis é cultivada e armazenada em condições ótimas, a ativação
das substâncias psicoativas é bem mais efetiva. Como efeitos do uso dessa
droga, destacam-se o desequilíbrio das percepções visuais e das coordenações
físicas, pois as substâncias afetam principalmente o sistema nervoso central
(CRIPPA, et al., 2005; HORNE, 2009) , e em alguns casos pode causar
agressividade, dependendo do estado de espírito do usuário (NERY,2009). Entre
as três principais espécies de Cannabis,
a mais utilizada para fabricação de drogas ilícitas é a Cannabis sativa, pois possui uma alta concentração de substâncias
psicoativas. (HORNE, 2009).
No Brasil assim como em outros
países da América Central, a maconha lidera o ranking das drogas mais
consumidas entre jovens e adultos, de baixa escolaridade e de baixa classe
social (MIRANDA, 2015), porém o uso entre estudantes das classes mais elevadas
da sociedade, também são notórios e preocupantes (CORRÊA, 1999). Devido sua proibição no país, esse consumo gera muitos
conflitos sociais, já que para obter o produto é necessário comprar de traficantes,
gerando assim portas de entrada para o mundo do crime. Fio visto que cerca de
1/5 dos homens presos no Brasil, estão envolvidos com algum tipo de droga
ilícita, entre elas a maconha, segundo o DEPEN
(Departamento Penitenciário Nacional) do Ministério da Justiça (MORAES, 2015; CHITOLINA, 2009).
BONS ESTUDOS!
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